Palestra em Sua Empresa

 A Organização Mundial da Saúde
estima que em 2050 haverá
de 1,5 a 2,2 bilhões de fumantes

Palestras de Combate ao Fumo para Empresas em todo o Brasil.

História do tabaco

Das crenças e rituais dos indígenas, o tabaco se tornou a mais importante cultura agrícola não-alimentícia do planeta. A disseminação do consumo de produtos derivados do tabaco, em todas as suas formas (rapé, cigarros de palha, charutos, cigarrilhas, fumo de rolo, etc.), remonta a tempos bem anteriores à existência das atuais empresas fabricantes de cigarros.

Planta originária dos Andes, o tabaco acompanhou as migrações dos índios por toda a América Central, até chegar ao território brasileiro.
Tabaco é um produto agrícola processado a partir das folhas de plantas do género Nicotiana. Pode ser consumido, usado em pesticidas, sob a forma de tartarato de nicotina, ou usado em algumas medicinas. Normalmente é usada como uma droga recreativa.

A palavra "tabaco" originou-se do termo taino tabaco, que designava o tubo em forma de "y" com que estes índios fumavam a erva. O seu nome científico, Nicotiana foi dado em homenagem ao embaixador francês em Portugal Jean Nicot, o introdutor da planta na França.
No entanto a palavra árabe tabbaq (تبغ) já era usada, no século IX, como nome de várias plantas.

História
O tabaco foi trazido para a Europa, onde se veio a tornar muito popular, pelos espanhóis no início do século XVI. Antes disso era apenas encontrado na América, onde já era usado pelo nativos americanos. Era mascado, ou então aspirado sob a forma de rapé (depois de secar as suas folhas). Em 1561, Jean Nicot (de onde deriva o nome da nicotina), embaixador francês em Portugal, aspirava-o moído (rapé) e percebeu que ele aliviava suas enxaquecas. Desta forma, nesse ano, enviou sementes e pó de tabaco para França, para que a rainha Catarina de Médicis, o experimentasse no combate às suas enxaquecas. Com o sucesso deste tratamento, o uso do rapé começou a se popularizar. O corsário Sir Francis Drake foi o responsável pela introdução do tabaco em Inglaterra em 1585, mas o uso de cachimbo só se generalizou graças a outro navegador, sir Walter Raleigh.

O primeiro livro em que é relatado a forma nativa de aspirar a fumaça proveniente de rolos de folhas de tabaco acesas é Apologética historia ds Índias de Bartolomu de las Casas, em 1527. Posteriormente Gonzalo de Oviedo y Velázquez, na Historia General de las Indias, descreve a planta e seus usos, em 1535.

O hábito de fumar o tabaco como mera demonstração de ostentação se originou na Espanha com a criação daquilo que seria o primeiro charuto. Tal prática foi levada a diversos continentes e, somente por volta de 1840, começaram os relatos do uso de cigarro. Neste ponto, a finalidade terapêutica original do tabaco já havia perdido seu lugar nas sociedades civilizadas para o hábito de fumar por prazer.

Embora o uso do cigarro tenha tomado enormes proporções a partir da Primeira Guerra Mundial (1914-1918), foi apenas em 1960 que foram publicados os primeiros relatos científicos que relacionavam o cigarro ao aumento da incidência de câncer, infarto e outras doenças no fumante habitual.

Biologia
A nicotina é o composto responsável pela dependência ao tabaco.Existem muitas espécies de tabaco do género Nicotiana. Esta faz parte da família Solanaceae, originária da América, Austrália, sudoeste africano e Oceania. Existem muitas plantas que contêm nicotina, uma poderosa neurotoxina para os insetos, contudo as plantas do género Nicotiana contêm uma maior concentração de nicotina que as outras plantas.

As primeiras lavouras de tabaco formadas pelos colonos surgiram da necessidade de garantir o consumo próprio. Logo, porém, muita gente apareceu disposta a comprar o excedente, afinal, na Europa a procura crescia, e vários negociantes começavam a vislumbrar as grandes possibilidades de lucros que surgiriam a partir da criação de uma via regular de abastecimento.

Inicialmente a produção de tabaco no Brasil ocupou áreas reduzidas e concentradas entre Salvador e Recife, no Recôncavo Baiano. Na primeira metade do século XVII, durante a ocupação holandesa em Pernambuco, o tabaco produzido naquela Capitania ocupou papel importante na carteira comercial de produtos oferecidos pela Companhia das Índias Ocidentais. Com a expulsão dos holandeses, começaram a aparecer as primeiras legislações reguladoras da atividade produtiva. Em 1674, o monopólio da metrópole foi garantido, através da criação da Junta de Administração do Tabaco, cujas determinações estabeleceram as regras para todas as colônias portuguesas.

Já no final do século XVII, uma legislação tentou regular o comércio a partir do controle das cargas transportadas devido às vastas extensões do território e à diversidade de áreas produtivas, fazendo surgir regulamentos e órgãos especiais como a Mesa de Inspeção do Tabaco. A partir desta data, a legislação enfim se estabilizou e vigorou até depois da Independência.  O final da liberdade vigiada que Portugal impôs ao Brasil durante o período colonial deu grande impulso às lavouras de fumo. Tornou-se possível cultivar qualquer espécie, em qualquer lugar. Além disso, a possibilidade de comércio direto com países estrangeiros representou um grande incentivo. Nesta arrancada, que começa efetivamente a partir de 1850, as províncias que se destacavam eram Minas Gerais, Bahia e, decorrente da vinda dos imigrantes alemães, Santa Catarina e Rio Grande do Sul.

Existem muitas espécies de tabaco do género Nicotiana. Esta faz parte da família Solanaceae, originária da América, Austrália, sudoeste africano e Oceania. Existem muitas plantas que contêm nicotina, uma poderosa neurotoxina para os insetos, contudo as plantas do género Nicotiana contêm uma maior concentração de nicotina que as outras plantas. Fonte Wikipedia

Fumo e saúde
O pulmão humano é composto de pequenas estruturas, os alvéolos pulmonares, responsáveis pelas trocas gasosas do sangue. O fluxo de sangue e a irrigação sanguínea entre o coração e o pulmão são intensos. A fumaça do cigarro prejudica diretamente o funcionamento da circulação coração-pulmão. Com o passar do tempo os alvéolos pulmonares vão sendo cimentados pelos componentes da fumaça do cigarro, deixando de fazer sua função. O organismo então passa a ter menor oxigenação dos tecidos, resultando em maior facilidade de cansaço para o fumante. O cigarro também causa inúmeros danos ao coração e pulmão, tal como infarto e câncer.

O tabaco provoca infertilidade, problemas de erecção nos homens e aborto espontâneo no caso das mulheres.

Os maus efeitos à saúde causados pelo fumo de tabaco se referem diretamente à tabagismo assim como à inalação de fumaça ambiente (tabagismo passivo). A Organização Mundial de Saúde (OMS) estima que 16% da população brasileira é fumante. A OMS também estima que em países desenvolvidos, 26% das mortes masculinas e 9% das mortes femininas podem ser atribuídas ao tabagismo. Desta forma, o tabagismo é uma importante causa de morte prematura em todo o mundo.

Problemas acidentais
Um problema de saúde pública indireta colocados pelos cigarros é a de incêndios acidentais, normalmente associados ao consumo de álcool. Inúmeros projetos de cigarros têm sido propostas, algumas das empresas de tabaco em si, que extinguiria um cigarro deixados sozinhos por mais de um minuto ou dois, reduzindo assim o risco de incêndio. No entanto, a indústria do tabaco historicamente tem resistido a essa ideia, alegando que o incômodo de ter de reacender o cigarro deixado intocado por muito tempo reduziria as suas vendas. Na verdade, o tabaco tratado formaram um cigarro vai extinguir-se de forma relativamente rápida, se deixado sozinho, e como um cigarro de tabaco resultado é tratada quimicamente para que esta possa estar latente indefinidamente.

Funcionários fumantes dão prejuízo às empresas
Cada vez mais empresas e empregadores estão optando por não contratar funcionários fumantes, devido aos altos custos que esses oferecem à folha de pagamentos. Mais um motivo para largar o vício o quanto antes, não é mesmo?

O cerco aos tabagistas aumentou em São Paulo desde que o governo do Estado aprovou a lei antifumo, em 2009, proibindo o cigarro em locais fechados.  A partir daí, as empresas foram obrigadas a banir os fumódromos e a oferecer áreas abertas para que os funcionários pudessem fumar. Se pego fumando em local proibido, o tabagista pode até ser demitido por justa causa, além de ter o valor da multa, que varia de R$ 792,50 a R$ 1.585, descontado em seu contracheque.

Como a maioria das empresas não possui locais abertos, a saída é permitir que os funcionários saiam e fumem nas calçadas ou jardins.  Com isso, aqueles cinco minutinhos gastos no café se alargaram- e muito! Tanto que as empresas estão contratando consultorias especializadas para mensurar o prejuízo. Uma dessas pesquisas, publicada em reportagem do jornal Valor Econômico, constatou que um fumante que ganha um salário de R$ 1 mil, custa, em média, R$ 2,4 mil ao ano para a empresa, por conta das paradas diárias de meia hora, dez faltas anuais e maior utilização do convênio médico.

Outra pesquisa recente, realizada pelo Grupo Catho, demostrou que funcionários fumantes acendem, em média, oito cigarros por dia. Motivo pelo qual 81% dos selecionadores entrevistados disseram preferir candidatos que não fumem. Essa é, aliás, uma tendência mundial quando se trata de contratação de pessoal.

Nos Estados Unidos, os empregadores estão tratando o tabagismo como uma doença tão grave quanto a obesidade e exigem que os funcionários tabagistas assumam a responsabilidade pelo vício e pelas doenças a ele relacionadas, aumentando o valor do seguro saúde dos fumantes. É bom lembrar que o cigarro causa inúmeros malefícios à saúde de quem fuma e de quem respira a fumaça dos fumantes. Por isso, são muito bem-vindas as políticas de banimento do tabaco nas empresas. É preciso que os tabagistas se conscientizem da necessidade de vencer o vício.

O Vencendo o Tabagismo está disponível para ajudar a todos os que se disponham a começar uma vida mais feliz e saudável.
*Psicóloga especializada em Terapia Cognitivo-Comportamental. Palestrante, psicoterapeuta de adultos e adolescentes. Coach formada pelo IBC. Criadora do programa Vencendo o Tabagismo

China lança primeiro relatório sobre prejuízo do tabaco à saúde

O governo chinês lançou nesta quarta-feira (30), véspera do 25º Dia Mundial sem Tabaco, o primeiro relatório sobre os prejuízos do tabagismo à saúde. Segundo o documento, a China tem 300 milhões de fumantes e mais 740 milhões de fumantes passivos. Mais de um milhão de chineses morrem por ano vítimas de doenças causadas pelo tabagismo.

O Relatório de Saúde sobre o Prejuízo do Tabagismo, lançado ontem pelo Ministério chinês da Saúde, explicita os danos do cigarro e do fumo passivo, além de determinar medidas de combate ao cigarro. Um dos elaboradores do relatório, Wang Zhen, especialista em pneumologia, disse que o tabagismo é um mal de destaque na China:   "A produção e consumo do tabaco da China ocupam 40% do total global. O país tem mais de 300 milhões de fumantes, sendo que 52,9% dos quais são homens. Cerca de 740 milhões de pessoas são afetadas pelo fumo passivo. Segundo os números, três quartos da população não conhecem bem o prejuízo do tabaco à saúde, e dois terços não sabem o perigo do fumo passivo". De acordo com o relatório, a China é o maior produtor e consumidor de cigarro no mundo. Mais de um milhão de chineses morrem por ano como resultado do uso do tabaco. Se for mantida essa tendência, esse número pode superar 3 milhões até 2050.    
 
A interferência da indústria do tabaco foi escolhida como tema do Dia Mundial sem Tabaco deste ano, cujo slogan é "Luta entre Vida e Tabaco". Em entrevista coletiva, o representante da Organização Mundial de Saúde (OMS) na China, Michael O'Leary, indicou que o tabagismo mata 6 milhões de pessoas no mundo todos os anos, além de causar uma perda econômica de centenas de bilhões de dólares. No entanto, o combate ao tabagismo tem sempre a interferência da indústria do cigarro, razão pela qual a OMS pede aos governos de todos os países que priorizem a luta contra essa intervenção.

"A OMS vai conclamar os governos de todos os países a lutarem contra a interferência da indústria do cigarro no controle ao tabagismo. Pedimos às organizações não-governamentais que supervisionem atos ilegais das empresas para conhecer suas conspirações na interferência no combate ao tabaco. Com a aplicação da Convenção Quadro da OMS no Controle de Tabaco e o 12º Plano Quinquenal, a China vai salvar milhões das vidas e evitar uma enorme perda econômica e humanitária. Vamos apoiar o governo chinês a iniciar a campanha de controle do tabagismo para reduzir as perdas causadas pela doença e mortes resultadas do uso do cigarro."   O governo chinês assinou em 2003 a Convenção Quadro da OMS no Controle de Tabaco, que possui 175 signatários. Desde maio do ano passado, a China começou a proibir o fumo em espaço fechado. Além disso, o país asiático registrou a "promoção da proibição do fumo nos locais públicos" no 12º Plano Quinquenal sobre o desenvolvimento sócio-econômico, definindo o mapa da rota e o esquema para o controle de tabaco. Apesar disso, o ministro da Saúde da China, Chen Zhu, admitiu a situação difícil do combate ao fumo: "Nos últimos anos, a produção de cigarro vem crescendo, enquanto o público não conhece bem o prejuízo do tabagismo à saúde. As empresas continuam promovendo seus produtos de forma discreta. Se esses problemas não forem resolvidos, o combate ao tabaco não será cumprido perfeitamente." Fonte Rádio Internacional da China

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